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Conselhos para o consumo de flores comestíveis
Embora não se distingam, pelo seu aspecto, das espécies ornamentais, há que saber diferenciar e jamais confundir, as flores comestíveis das primeiras. As flores com finalidade puramente decorativa podem ser altamente tóxicas e venenosas, fatais mesmo, em certos casos. Isto porque cultivadas com recurso a produtos químicos, prejudiciais para a saúde. Por seu turno as flores comestíveis resultam de produção biológica, destinada a fins culinários. (...)
Também as flores adquiridas em floristas podem ter químicos nocivos, nomeadamente aqueles que são usados para conservação. (...)

Se a preferência for plantar as suas próprias flores para consumo, uma das opções poderá passar por adquirir as sementes on-line. A Jardicentro (,www.loja.jardicentro.pt) loja on-line de comercialização de sementes de plantas, conta com uma área dedicada às flores comestíveis, actualmente com 30 espécies de plantas. De acordo com Gil Mota, um dos responsáveis da empresa, “as sementes mais encomendadas são as de amores-perfeitos, chagas, petúnias, primulas e violetas”. Ainda de acordo com Gil Mota “estas sementes germinam muito facilmente em substratos de jardinagem. Devem evitar-se os adubos foliares, pesticidas ou outros químicos. Caso se utilizem adubos, devem ser colocados junto ao solo e sem contacto com as folhas ou flores das plantas”.

Revista ACTIVA
                                                                                                                                 topo
n.º 186 – Maio 2006

Pétalas à Mesa
O aroma particular que dão aos mais diversos pratos, faz das flores comestíveis um produto muito procurado. Conheça as espécies que podem dar sabor às suas refeições e qual a sua melhor utilização culinária.
(...)
Onde as Encontrar
As flores de agricultura biológica à partida, podem ser consumidas, porque foram criadas sem uso de pesticidas ou conservantes tóxicos. Se preferir, pode cultivá-las você mesma. Para tal há um sítio, www.jardicentro.pt (clique depois em “loja onLine” – www.loja.jardicentro.pt) que, além de vender as próprias sementes de flores comestíveis, dá dicas para uma cultura sem químicos e tem ainda informação acerca do sabor de cada flor.

Jornal Notícias do Centro                                                                                                            topo

29/11/2005

A empresa Jardicentro (www.jardicentro.pt) acaba de criar a sua nova loja on-line por ocasião do seu aniversário.
A ideia pretende ser um novo conceito de espaço de compras virtual onde, para além de uma selecção dos melhores produtos de jardinagem, o visitante poderá colocar as suas dúvidas ou deixar os seus comentários a todos os produtos.
Segundo a empresa, o espaço começou a ser desenvolvido em Janeiro deste ano e introduz algumas inovações como seja o cálculo automático dos custos de envio em função do peso e volume de cada encomenda. “Assim, e ao contrário do que é normal em lojas on-line, o cliente poderá optar entre vários métodos de envio, tendo garantido o valor mais justo de expedição”, refere a JardiCentro, sedeada em Meirinhas (Pombal).
“Criteriosamente seleccionados”, os artigos presentes na loja são de “qualidade comprovada” pela própria empresa. Por exemplo, a maior parte das ferramentas de jardinagem são utilizadas pela JardiCentro e têm, para além da garantia normal, uma garantia contratual de dez anos.
Entre os artigos já disponíveis encontram-se centenas de variedades de sementes de flores, flores comestíveis, hortícolas e plantas aromáticas e medicinais, uma gama variada, muito completa e de grande qualidade de ferramentas e utensílios de jardinagem e uma livraria com mais de quinhentos livros seleccionados pela empresa.
Livros de “grande qualidade e interesse” em áreas muito distintas mas todas relacionadas com qualidade de vida. Jardinagem, agricultura, bricolage, decoração, animais, plantas, culinária, saúde e tempos livres, são algumas das áreas temáticas da nova livraria da www.loja.jardicentro.pt.

AmbienteOnline.pt                                                                                                             topo

29 Março 2005

JardiCentro desenvolve lago para programa televisivo

A Jardicentro, empresa de construção de exteriores de Pombal, construiu recentemente um lago naturalizado de águas paradas, especialmente concebido para o programa televisivo Quinta das Celebridades. Sem sistema de circulação de água, o equipamento servirá para patos e rãs e
resistirá também à incursão de animais de maior porte, como bovinos e cavalos.

A laborar desde 1989, a JardiCentro trabalha na área de jardins, piscinas, iluminação, arranjos exteriores, sistemas de irrigação, cascatas e lagos.

Desenvolvido para aparentar um aspecto rústico e natural, o lago tem 54 metros quadrados de água tem um volume de 18,90 metros cúbicos equivalentes a 18 900 litros de capacidade, de acordo com um comunicado da empresa.

Além de várias plantas aquáticas, no charco construído pela JardiCentro foram colocados cerca de 200 litros de lodo, contendo larvas e ovos de insectos e anfíbios.

Revismarket                                                                                                            topo

29/11/2005

A empresa Jardicentro abriu recentemente a sua loja On-line. A funcionar no endereço www.loja.jardicentro.pt, o novo espaço comercializa sementes de flores, flores comestíveis, aromáticas e hortícolas, ferramentas de jardinagem, livros e revistas.
Todos os produtos são criteriosamente seleccionados pelos fundadores da empresa, com mais de vinte anos de trabalho na área da jardinagem.
A qualidade dos materiais e utensílios é o principal critério de selecção de produtos. Para além da garantia normal de dois anos, a maioria das ferramentas de jardinagem têm uma garantia contratual de dez anos.
A loja, integralmente desenvolvida pela Jardicentro, possibilita, entre outras inovações, o cálculo do custo de envio em função do peso e volume do artigo encomendado.



Revista Arte Flores e Jardins
                                                                                                            topo
Junho/Julho 2005

QUINTA DAS CELEBRIDADES EM SAMORA CORREIA

O Lago da Herdade da Baracha

A Jardicentro – Construção de Exteriores, Lda. (www.jardicentro.pt) participou na produção da segunda edição do programa “Quinta das Celebridades”. Endemol, responsável pelo programa de televisão, contactou a Jardicentro no sentido de conceber e executar um lago para patos, plantas e rãs para o “reality show” a decorrer na Herdade da Baracha em Samora Correia.
Para a construção do lago foi realizada uma primeira visita ao local que permitiu fazer o levantamento das condicionantes existentes e definir a zona de implantação do novo lago.
O desenho do lago foi condicionado sobretudo pela topografia do terreno, pela posição de quatro câmaras de filmar fixas e pelas vistas da casa e dos estábulos. As alturas máximas das plantas a atingir em três meses e a sua disposição relativa também foram factores tidos em consideração. De facto, aquela foi considerada uma zona de filmagens e portanto exigindo poucas obstruções visuais. Após a recolha das várias condicionantes a Jardicentro desenvolveu a ideia de lagos rústicos e naturais com grande resistência e levou a cabo a sua construção e integração paisagística.
Os lagos dispõem de um volume de 18,90 metros cúbicos equivalentes a 18900 litros de capacidade e foi construído em betão reforçado com malha de ferro. Apesar das alterações que o plano de plantações sofreu, as plantações decorreram no último dia do prazo previsto. A área circundante e as margens do lago foram semeadas com prado de sequeiro.

Plantas

Foram colocadas no lago plantas de grande rusticidade escolhidas com base nas exigências prévias já referidas e segundo os seguintes critérios:
Altura máxima em três meses não superior a 70 centímetros; Rusticidade; Capacidade de adaptação; Resistência ao pisoteio e não comestíveis por animais de grande porte; Floração nos meses em que decorre o programa (Março, Abril, Maio e Junho); Plantas comestíveis por patos; Plantas que atraem rãs, etc.

Espécies vegetais

- Algas

- Crassulas ( Crassula recurva )

Crassula recurva
Plantadas na zona sublitoral do lago as crassulas foram seleccionadas para cobrir aquelas zonas e para oxigenar a água.
As crassulas são plantas cobertoras que podem viver emersas ou submersas. Ainda que este não seja um lago com grandes necessidades de oxigénio, estas são plantas que produzem bastante oxigénio. As crassulas florescem de finais de Maio a Julho. Os patos gostam das suas pequenas folhas.

- Gramíneas

- Jarros ( Zantedeschia aethiopica)

Zantedeschia aethiopica
Os jarros foram escolhidos pela sua folhagem característica e beleza das suas flores, e foram plantados em zonas litorais do lagos com humidade constante. Alguns jarros são espontâneos em Portugal. É uma planta que dificilmente ultrapassa os 70 cm. de altura e que suporta bem o ar livre nos meses quentes do verão desde que com humidade constante nas raízes. As suas flores, que aparecem no início de Junho, são muito características e de grande beleza.

- Juncos ( Juncus effusus )

Juncus effusus
O junco é uma planta de margens de charcos de água pouco profundos, espontânea, muito conhecida e com muita expressão na zona da Herdade da Baracha, local de construção do lago. Foi plantado na zona litoral húmida do lago e nas margens mais secas. Atinge facilmente os 60 cm. de altura.

- Lentilhas-de-Água ( Lemna sp.)

Lemna minor
A Lentilha-de-Água ou Nadabau é espontânea em Portugal. É uma planta que, além de boa oxigenadora, remove o excesso de nutrientes da água sendo por isso muito nutritiva para aves e alguns peixes. Como o seu nome comum inglês “Duckweed” ou “Duck's Meat” tão bem sugere, é uma espécie muito usada na alimentação de patos. É bastante vigorosa no seu crescimento, colonizando muito rapidamente as zonas onde se instala. De facto, em condições ideais a área ocupada pelas plantas pode duplicar em apenas alguns dias.

- Lírios ( Iris pseudocorus )

Iris pseudocorus
O Lírio, bastante característico e conhecido, e cuja flor, símbolo de pureza, se revela a partir de Maio, é muito comum nas margens de muitos lagos rústicos. As suas longas folhas podem facilmente atingir os 90 cm. de altura. (no entanto, não se prevê que tal aconteça no tempo de duração do programa). Os lírios foram plantados nas zonas litoral húmidas e sublitoral (até 30 cm de profundidade). Apesar desta ser uma espécie que se adapta muito rapidamente, o tempo de plantação (uma semana) pode não ser suficiente para resistir aos “passeios” dos patos.

- Lírios-de-Água ( Nymphaea sp.)

Nymphaea alba
Para muitos (nós incluídos) o Lírio-de-Água possui a mais bela das flores aquáticas. Esta planta, com a sua folhagem flutuante característica, oferece esconderijo às rãs e, no verão, principal período de floração, as suas flores aparecem em todo o seu esplendor. Para o lago da “Quinta das Celebridades” escolhemos uma espécie de flor branca.

- Plantas cobertoras das margens

- Plantas aquáticas oxigenadoras

- Pontederias ( Pontederia cordata “alba”)

Pontederia cordata “alba”
Trata-se de uma planta aquática com folhas muito características e que não ultrapassa os 60 cm. de altura. As flores encontram-se reunidas em espigas de 20 cm. A variedade plantada no lago da quinta é uma variedade de flores brancas que floresce em Junho. Esta espécie foi plantada nas margens inundadas do lago.

- Tabuas ( Typha latifolia )

Typha latifolia
Uma das mais conhecidas e características plantas de zonas inundadas. As suas inflorescências castanhas, que aparecem em Junho, são facilmente reconhecíveis. A tabúa ou espadana cresce espontaneamente em Portugal e, se as condições forem propícias, pode facilmente ultrapassar os 2 metros de altura. Neste caso tal não irá acontecer no tempo em que decorre o programa. A espécie foi plantada na zona litoral do lago, em águas pouco profundas.

Animais

A libertação de animais ocorreu após a fase de plantação e limpeza do lago. Todos os animais libertados no lago da Quinta foram capturados em lagos artificiais construídos pela Jardicentro. A captura de anfíbios foi uma tarefa que se revelou complicada uma vez que estes se encontravam ainda em plena hibernação.
Foram introduzidos no lago cerca de duzentos litros de lodo contendo larvas e ovos de insectos e anfíbios, seis rãs verdes ( Rana perezi – rã verde), várias dezenas de girinos, doze tritões verdes (Triturus marmoratus – tritão verde), dois tritões negros, três salamandras (Salamandra salamandra - salamandra) e vários insectos de água.


REGIÃO DE LEIRIA                                                                                                                      topo
Março de 2005

Jardicentro na Quinta das Celebridades

A empresa Jardicentro – Construção de Exteriores, Lda, com sede em Meirinhas, Pombal, participou na produção da segunda edição do programa “Quinta das Celebridades”, que vai ser emitido na TVI a partir do próximo domingo, dia 20.

A empresa construiu um lago naturalizado de águas paradas, sem sistema de circulação de água, que servirá para patos e rãs e que resistirá também a eventuais incursões de animais de grande porte como bovinos e cavalos.

O lago tem 54 metros quadrados de área. Trinta e cinco centímetros de profundidade média e 80 centímetros de profundidade máxima no centro do lago. O lago tem um volume de 18,90 metros cúbicos equivalentes a 18.900 litros de capacidade.

Além de várias plantas aquáticas, no lago construído pela JardiCentro foram colocados cerca de 200 litros de lodo contendo larvas e ovos de insectos e anfíbios, seis rãs verdes, várias dezenas de girinos, doze tritões verdes, dois tritões negros, três salamandras e vários insectos de água.

© REGIÃO DE LEIRIA, Edição nº3548 de 18/03/2005


Jornal Notícias do Centro                                                                                                            topo
Economia
25 de Abril de 2005

Empresa de Pombal especializada em Jardins

Jardicentro aposta na qualidade, seriedade e rigor

A Jardicentro – Construção de Exteriores, Lda. (www.jardicentro.pt) presta serviços profissionais na área da construção de espaços exteriores, paisagismo e jardinagem.
O seu trabalho baseia-se na concepção, construção e manutenção de jardins, piscinas, lagos, cascatas, pavimentos, iluminação e sistemas de irrigação. Com uma massa activa de 15 funcionários e um capital social de 25000 euros, esta empresa tem conhecido um crescimento gradual.
O fundador da Jardicentro, Manuel de Oliveira Mota, iniciou esta actividade no estrangeiro aos 16 anos, altura em que teve o primeiro contacto com este negócio junto de vários jardineiros profissionais. A partir de 1972 esteve ligado à construção de exteriores e ao fabrico de mobiliário de jardim. De volta a Portugal e após uma breve passagem pela construção civil, este empresário regressa à actividade profissional que desempenhara no estrangeiro durante mais de dez anos.
Com uma visão estratégica para o negócio, Manuel Mota rapidamente se apercebeu que na região Centro esta actividade de construção de exteriores era praticamente inexistente. Por essa razão, funda em 1989 a Jardicentro e constitui assim uma das empresas pioneiras no sector.
“É uma evolução que se tem feito lentamente mas com uma aposta forte na qualidade do trabalho que desenvolve”, afirma este empresário. Por isso esta empresa assume a total responsabilidade pelo conjunto de trabalhos numa obra. “Só esse factor é garantia de um jardim saudável por muitos anos”. Refere ainda que “alguns dos jardins que construímos há mais de 20 anos reflectem hoje o cuidado tido na concepção e construção dos espaços”. Nesse contexto, a Jardicentro assegura todos os meios necessários para a prestação dos serviços a que se propõem. No entanto, “quando a capacidade de resposta é limitada podemos recorrer a parcerias com outras empresas especializadas”.
Contudo, a JardiCentro assegura que o processo de construção é sempre controlado pela empresa.
Relativamente ao seu mercado, esta empresa dirige-se preferencialmente para toda a zona Centro do país. Apesar de terem contactos de Norte a Sul e inclusive com “Inglaterra, Espanha e Brasil, mas apenas de acompanhamento técnico”, adianta este empresário.
Em relação à dimensão deste mercado em Portugal, Manuel Mota diz não existirem muitas empresas na construção de exteriores de qualidade. A esse propósito, afirma que “poucas empresas assumem a responsabilidade total na construção e manutenção de espaços exteriores”. Na sua opinião o que existe em abundância neste segmento de mercado são empresas a realizarem trabalhos simples de construção de relvados e pequenos jardins.
“O mercado está em expansão apesar de ainda permitir a existência de empresas sem qualquer qualificação”, afirma. Por todas essas razões, a Jardicentro diz distinguir-se por um “know-how” construído ao longo de três décadas e por uma aposta na “qualidade, seriedade e rigor”. Esse “know-how” é constituído principalmente por “colaboradores profissionais” onde se incluem jardineiros, um engenheiro agrónomo e um arquitecto paisagista.
A principal estratégia de marketing desta empresa assenta em bases de relações humanas. De acordo com Manuel de Oliveira Mota, “a publicidade nunca foi um objectivo da empresa Jardicentro”, esta foi sendo “conhecida e divulgada pelos clientes”. São esses clientes que este empresário acredita que “mais divulgam a Jardicentro”.
A concluir este empresário afirma: “a estratégia de marketing da Jardicentro é fazer trabalho honesto”.
Questionado acerca das principais dificuldades de introdução no mercado da construção de exteriores, este fundador da Jardicentro conta que são “a forte concorrência na construção de jardins, muitas vezes desleal e feita por empresas sem profissionais do sector ou mesmo sem qualificação e conhecimento mínimo da área”. Adianta ainda que em comparação com essas “empresas de amadores”, é preferível que “cada um possa fazer o seu jardim ao fim-de-semana com resultados idênticos e mais barato”.
De acordo com este especialista de jardins e exteriores, essas empresas concorrem com preços mais baratos e que esse factor ainda pesa quando as pessoas pensam fazer um jardim. Contudo “poucos anos mais tarde os erros de concepção e construção tornam-se mais evidentes”, acrescenta.
Nesse sentido, cerca de “70 por cento dos trabalhos que realizamos são de reconstrução e restauro de jardins e é devido à péssima concepção e construção que a manutenção se torna depois mais dispendiosa”.
Relativamente aos materiais utilizados por esta empresa para a realização dos seus trabalhos, Manuel Mota diz que sempre teve em conta a importância da qualidade dos mesmos. “E são os materiais utilizados que têm o maior peso no custo de construção”. No entanto, “quando se utilizam materiais baratos o jardim sai mais caro”. Explica: “mais barato na construção e mais caro na conservação e manutenção”. Nesse sentido, a Jardicentro tem como parceiros a Aquamatic, a Alípio Dias & Irmão, os Viveiros São Jorge e outros. Esta empresa de construção de exteriores produz também plantas em viveiros próprios e tem um stock permanente de materiais para jardinagem.
Com uma vasta carteira de clientes, a Jardicentro conta já com clientes mediáticos. O mais recente foi a produtora televisiva Endemol Portugal para o programa “Quinta das Celebridades” a decorrer na TVI. Segundo o empresário Manuel Mota, esse convite de que foram alvo “é um pouco o reconhecimento do trabalho que desenvolvemos desde 1982”. Mas têm outros clientes de “peso”. Têm desenvolvido trabalhos de concepção e construção para clientes tão diversos quanto o “ZooMarine de Albufeira, a RTP Porto em Vila Nova de Gaia ou algumas câmaras municipais do Centro e Norte do país”, afirma este empresário.
Como especialista de construção e concepção de exteriores, pedimos a este empresário uma análise geral dos exteriores das habitações dos portugueses. Manuel de Oliveira Mota diz que “há uma tendência para exagerar nos elementos decorativos muitas vezes completamente desenquadrados e ainda para falhas graves na colocação das plantas”. Na sua opinião, as pessoas “ignoram completamente a relação com as plantas que já existem no jardim e as dimensões que podem atingir em adultas”. Este empresário aponta como razões para esses factos a inexistência de “desenho de jardim e informação inadequada nos postos de venda de artigos e plantas para jardim”. Em relação a esses casos, este mentor da Jardicentro, critica: “em geral é mais importante vender do que explicar de forma clara e é também um reflexo da falta de qualificação que existe no mercado”. Finaliza explicando que quando não existe um desenho de jardim e quando os elementos vão sendo adicionados sem critério, a ordem, a harmonia e a beleza são impossíveis de atingir”.

Manuel de Oliveira Mota emigrou para França com 15 anos e iniciou, anos mais tarde, a sua primeira actividade no sector da construção de exteriores. Em 1982 iniciou em Portugal essa mesma actividade e sete anos mais tarde fundou a Jardicentro – Construção de Exteriores, Lda.
Politicamente, este empresário não assume qualquer cor e afirma que o seu partido “ainda não existe”.
Tem como preferência futebolística a Selecção Nacional. Os pratos de peixe e vegetais são a sua predilecção gastronómica.
Nos tempos livres, este empresário gosta de “caminhar a pé, conversar na Internet e ler”. Em prol da sua actividade profissional, assume que “são poucos” os tempos livres. Relativamente ao programa “Quinta das Celebridades”, Manuel Mota tem já um concorrente favorito: Miguel Melo, o “Batanete”. “É o maior frequentador do lago que construímos”, adianta.



DIÁRIO DE LEIRIA                                                                                                                     topo
Março de 2005

Empresa de Leiria participa na “Quinta das Celebridades”

A Jardicentro - empresa de construção de exteriores de Pombal -, participou recentemente na produção da segunda edição do programa “Quinta das Celebridades”, com a construção de um charco para patos e rãs.
O convite partiu da empresa Endemol, responsável pelo programa de televisão, que convidou a Jardicentro, no sentido de conceber e executar um charco, mais concretamente um lago naturalizado de águas paradas, sem sistema de circulação de água e que servirá para patos e rãs e resistirá a eventuais incursões de animais de grande porte, como bovinos e cavalos.
Na construção do lago, condicionado pela topografia do terreno e pela posição de quatro câmaras de filmar fixas, estiveram envolvidos nove trabalhadores.
O lago foi concebido para apresentar um aspecto rústico e natural, com grande resistência, com 54 metros quadrados de área, 35 centímetros de profundidade média e 80 centímetros de profundidade máxima no centro do lago, com um volume de 18,90 metros cúbicos, equivalentes a 18.900 litros de capacidade.
Foram utilizadas plantas de grande rusticidade, plantas comestíveis por patos e outras que atraiam rãs.
No charco, foram incorporadas várias plantas aquáticas oxigenadoras (Lentilhas-de-Água e Lírios-de-Água), plantas coberturas das margens, várias Gramíneas, Crassulas, Pontederias, Jarros, Juncos, Lírios, Tabúas e cerca de 150 metros quadrados de sementeira de prado de sequeiro.
Foram ainda introduzidos no lago cerca de 200 litros de lodo, contendo larvas e ovos de insectos, além de diversas espécies de anfíbios, nomeadamente seis rãs verdes, dezenas de girinos, 12 tritões verdes, dois tritões negros, três salamandras e vários insectos de água.
De referir que todos os animais libertados no lago da Quinta foram capturados em lagos artificiais, construídos pela Jardicentro.
A laborar desde 1989, a Jardicentro tem sede em Pombal, mas os seus trabalhos, que decorrem sobretudo com empresas, estende-se ao longo do distrito.
Refira-se que a “Quinta das Celebridades” vai ter nesta segunda edição algumas figuras da sociedade portuguesa, nomeadamente a modelo Filipa Gonçalves, Jorge Monteiro, conhecido como “Capitão Roby”, Lili Caneças, cantor Gonzo, actor Gonçalo Dinis, empresária Elsa Raposo, cantor Gonçalo da Câmara Pereira, fotógrafa Arlinda Mestre, apresentadora Rute Marques, actor Miguel Melo e apresentadora Alexandra Fernandes, não sendo para já conhecido o nome do 12º fazendeiro da Quinta.

Sexta-Feira 18 de Março de 2005


O Correio de Pombal
                                                                                                                  topo
Terça-feira, 29 Março 2005

Lago artificial e cão Labrador são novidades
Quinta das Celebridades com presença pombalense


Teve início, esta semana, a segunda edição da Quinta das Celebridades. À Herdade da Baracha chegaram novos inquilinos que terão pela frente três meses de grande exposição mediática. Entre eles, está Alexandra Fernandes, namorada do vereador da Câmara Municipal de Pombal, Michael
António. Para lhe fazer companhia durante a sua estada na Quinta, Alexandra Fernandes optou por ter a companhia de um cão da raça Labrador, que provavelmente vai-se tornar no cão mais famoso de Pombal.
É que o “Senhor Tomate”, é esse o nome do animal, tem sido criado em casa do vereador. Oferecido por Eduarda e Paulo Graça, proprietários do restaurante “O Manjar do Marquês”, o “Senhor Tomate” nasceu no dia de Reis deste ano. O nome foi escolhido por Michael António, que o retirou
de um romance que leu e em que o personagem principal tinha um cão com o mesmo nome. Uma das novidades que as celebridades encontraram, à chegada à Herdade da Baracha, foi um lago artificial. O que muita gente ainda não sabe é que foi uma empresa sediada em Meirinhas, a Jardicentro –
Construção de Exteriores, Lda a responsável pela concepção e execução do referido lago. A intenção foi de dotar a Herdade da Baracha de um espaço naturalizado de águas paradas, sem sistema de circulação de água, que servirá para patos e rãs e que deve resistir a eventuais incursões de
animais de grande porte. Com 54 metros quadrados de área e uma profundidade máxima de 80 centímetros, o lago tem um volume de 18,90 metros cúbicos. Nele foram colocadas várias plantas, segundo orientações da produção. Altura não superior a 70 centímetros, resistência ao pisoteio e não serem comestíveis por animais de grande porte, floração nos meses em que decorre o programa ou serem plantas comestíveis por patos foram alguns dos critérios adoptados na escolha. A Jardicentro foi também responsável pela introdução no lago de duzentos litros de lodo, contendo larvas e ovos de insectos e anfíbios. Além disso, a empresa colocou seis rãs verdes, várias dezenas de girinos, doze tritões verdes, dois tritões negros, três salamandras e vários insectos de água. O
desenho do lago foi condicionado pela topografia do terreno e pela posição de quatro câmaras de filmar fixas.  


JM - Jornal de Meirinhas                                                                                                           topo
Abril de 2005

Jardicentro – Construção de Exteriores anima Quinta da Baracha

O mais famoso lago do país foi feito de raiz pela Jardicentro

A empresa Jardicentro – Construção de Exteriores, Lda. a convite da Endemol, produtora da “Quinta das Celebridades”, foi a autora do mais famoso lago naturalizado de águas paradas, sem sistema de circulação de água, para patos e rãs.
Ao longo do programa o trabalho da empresa meirinhense, na Quinta da Baracha, já provou a sua qualidade.
Feito no tempo recorde de três dias, por nove trabalhadores, e sem passar o período razoável para a estabilização do ecossistema, o lago revelou-se um dos locais mais divertidos do “reality show”, e tem resistido às mais diversas e hilariantes incursões.
Trata-se de um lago preparado para suportar incursões de animais de grande porte. O facto é que já por lá andaram vacas e cavalos, isto sem contar com os mergulhos do actor Miguel Melo e algumas das suas companheiras, bem como de canídeos, entre eles o Senhor Tomate. (Cão cujo dono é o Vereador do Ambiente da Câmara Municipal de Pombal, Micael António). Aliás os canídeos fizeram a estreia da nova atracção da Quinta da Baracha.
O desenho do famoso lago rústico natural, com grande resistência e integração paisagística, foi condicionado pela topografia do terreno e pela posição de quatro câmaras de filmar fixas.
As plantas e a sua disposição relativa foram escolhidas com base nas exigências referidas; altura não superior a 70 centímetros, capacidade de adaptação, resistência ao pisoteio e não comestíveis por animais de grande porte. Têm floração nos meses que dura o programa, são comestíveis por patos e atraem rãs, etc.
Entre a flora há algas, gramíneas, jarros, juncos, lentilhas-de-água e lírios. Ou seja, plantas aquáticas oxigenadoras, plantas cobertoras das margens, e cerca de 150 metros quadrados de sementeira de prado de sequeiro.
O lago tem 54 metros quadrados de área, um volume equivalente a 18900 litros de capacidade, 35 centímetros de profundidade média e 80 centímetros de profundidade máxima no centro.
Por lá andam seis rãs verdes, doze tritões verdes, dois tritões negros, três salamandras, dezenas de girinos, e vários insectos de água.
Todos os animais libertados no lago da Baracha foram capturados em lagos artificiais construídos pela Jardicentro.

REVISMARKET                                                                                                                              topo
23 Maio 2005

Jardicentro constrói Lago da Quinta das Celebridades

A Jardicentro concebeu e executou o charco da Quinta das Celebridades. A Jardicentro desenvolveu a ideia de um lago rústico e natural, com grande resistência, e levou a cabo a sua construção e integração paisagística.
O lago naturalizado de águas paradas, sem sistema de circulação de água, servirá para patos e rãs e resistirá também a eventuais incursões de animais de grande porte como bovinos e cavalos.
O lago foi construído em betão reforçado com malha de aço. Tem 54 metros quadrados de área, 35 centímetros de profundidade média e 80 centímetros de profundidade máxima no centro do lago e um volume de 18,90 metros cúbicos, equivalentes a 18.900 litros de capacidade.
O desenho do lago foi condicionado pela topografia do terreno e pela posição de quatro câmaras de filmar fixas. As alturas máximas das plantas a atingir em três meses e a sua disposição relativa também foram factores tidos em consideração.
Os trabalhos demoraram cerca de três dias e envolveram directamente nove trabalhadores.

Jornal O ECO                                                                                                                                topo
24 de Março de 2005

Empresa de Pombal na “Quinta das Celebridades”

A empresa Jardicentro – Construção de Exteriores, Lda. participou recentemente na produção da segunda edição do programa “Quinta das Celebridades”.
A produtora Endemol, responsável pelo programa de televisão, contactou a Jardicentro no sentido de conceber e executar um charco para patos e rãs para o “reality show”.
Foi construído um lago naturalizado de águas paradas, sem sistema de circulação de água, que servirá para patos e rãs e que resistirá também a eventuais incursões de animais de grande porte como bovinos e cavalos.
Todo o processo de construção, lista de materiais e fotos das várias etapas, estarão disponíveis em www.jardicentro.pt a partir do próximo dia 20 de Março, data de início do programa.



JM - Jornal de Meirinhas                                                                                                               topo
Abril de 2005

Jardicentro Construção de Exteriores, Lda. dá cartas no mercado nacional.

Manuel Mota, um autodidacta que nunca desistiu dos seus sonhos

O meirinhense fundador da empresa Jardicentro, Manuel de Oliveira Mota, tem conhecimentos profundos e paixão pelo que faz.
As raízes da empresa Jardicentro estão presas à experiência de Manuel Mota que vem dos anos 70 quando aos 16 anos começou a trabalhar na área da serralharia “ligada à jardinagem, porque estava muito envolvido em mobiliário urbano e de jardim e aos fins-de-semana ia fazer manutenção de jardins, mas só mais tarde é que passou a ser a minha actividade principal.”
Após nove anos no estrangeiro, Manuel Mota regressou a Meirinhas e formou uma sociedade com um irmão “entre 1980/1982, construímos prédios e moradias na altura e nesses dois anos ganhei alguma experiência na construção civil”, depois voltou a dedicar-se à jardinagem em exclusivo. A 30 de Novembro de 1989 fundou uma empresa pioneira na área da jardinagem na zona Centro, a Jardicentro – Construção de Exteriores, Lda.
Especializada na concepção e construção de jardins, piscinas, lagos, cascatas, pavimentos, iluminação, arranjos de espaços exteriores e sistemas de irrigação, a empresa conta com a longa experiência de Manuel Mota e a prática adquirida em 23 anos, com mais de 680 obras realizadas por 35 concelhos da zona Centro. A Jardicentro é uma empresa com provas dadas na concepção e construção de espaços exteriores, bem como em restauro e manutenção de jardins e piscinas, afirmou-se no mercado e continua em expansão.
“Tem sido um caminho ligado à construção de exteriores. Também sempre estive um pouco ligado ao cimento e ao betão e leio muito sobre toda uma série de pormenores que me ajudaram a ver a responsabilidade em obras como piscinas, escadas e varandas, etc. Isso sem ter passado por uma escola, aprendi em livros.”
Sobre a sua secretária estava o livro “Nunca desista dos seus sonhos” que na ocasião andava a ler. “Nos meus tempos livres gosto muito de ler e treino línguas.” A este propósito, um dos seu filhos, Gil Mota comentou em jeito de brincadeira que o pai “vai treinando com os e-mails que envia e recebe de colegas e de clientes que tem no estrangeiro, nomeadamente em Inglaterra. Está mais tempo na Internet do que nós. O meu pai não gosta que se diga que é autodidacta e poliglota mas é e domina três línguas (português, francês e inglês) e agora anda a aprender alemão.”
Uma das características desta empresa “é a forma como em cada caso, um conjunto de questões são tidas em conta: desde o solo, elementos pré-existentes, naturais ou construídos, luz, drenagem de águas, nutrientes, entre outros.”
Para Manuel Mota “um jardim não é apenas um relvado, é todo um conjunto de pormenores. Essa coisa da construção de espaços verdes não me diz nada, porque até pode ser uma parede pintada de verde. Nós pensamos a obra no seu conjunto.”
Esta filosofia da empresa está patente em algumas das suas primeiras criações, que são ainda exemplo de qualidade e durabilidade. Em 23 anos já passaram pelas mãos da Jardicentro mais de 800 clientes, isto fora casos pontuais de acompanhamento técnico, e como fazem manutenção de jardins, Manuel Mota salienta que “temos uma parte de jardins que construímos há 22/23 anos, que ainda hoje fazemos manutenção e mantemos uma relação quase familiar.”
O preço das obras depende da complexidade dos trabalhos e da carteira do cliente. A título de exemplo “a obra mais cara foram 11 mil euros num jardim. Em manutenção mensal de jardins a mais cara é de 2500 euros e a mais barata é de 10 euros.
Desde a sua fundação a Jardicentro fez cerca de 1800 projectos e recebe uma média diária de quatro a cinco pedidos de orçamento”, diz Manuel Mota enquanto o filho em jeito de brincadeira comenta: “e com tudo isto, aos anos que trabalhamos, ainda não trocámos de carro.”
O maior problema do ramo é a falta de pessoal especializado “nós temos profissionais a trabalhar connosco, mas como a nossa área é muito abrangente, cada vez é mais difícil ter pessoas especializadas em cada uma. “Temos a sorte de ter colaboradores preparados, e agora vamos ter mais um jardineiro, que é uma pessoa com quase 30 anos de experiência, que poderá ser uma mais valia.”
A empresa conta com cerca de uma dúzia de pessoas em permanência, além de outros tantos trabalhadores sazonais ou tarefeiros.
Quanto a projectos mais especiais, Gil Mota refere que “actualmente estamos a trabalhar num projecto para Vila Nova de Gaia, fizemos um plano de transplante de árvores e vamos fazer o plano de arranjos exteriores do Média Parque da RTP. Em Águeda estamos a fazer o projecto de arranjos exteriores de uma vivenda particular com árvores seculares. Há cerca de três meses fizemos para o ZooMarine de Albufeira (tinham um problema de água num lago) uma floreira para por plantas aquáticas e para tratar a água.
Entre muitas outras obras que fizeram contam-se a recuperação das Termas de Monte Real, ou os jardins do Hotel Eurosol, em Leiria.
Falando de obras em curso por ocasião desta entrevista, o empresário refere a concepção e execução de um lago e uma floreira nos claustros e zona nobre da Câmara Municipal de Santa Marta de Penaguião, distrito de Vila Real. Obras a começar, temos desde Alenquer (um projecto de iluminação e plantação de uma quinta particular), Marinha Grande, Pombal e Leiria. Actualmente estamos a fazer três jardins só em Meirinhas.”
A empresa tem ainda em mãos o arranjo exterior do Béltico (empreendimento turístico na zona da Praia d’el Rei, em Peniche, ainda em construção) onde procederá à instalação de iluminação, sistema de rega, relvados e árvores.
Este caso é um exemplo de mestria porque se trata de um jardim, numa zona muito ventosa, com sal e iodo. “Para conceber um jardim deste género, não pode ser uma empresa qualquer, tem de haver um conhecimento profundo das plantas que se dão no sal e isso é um desafio em que temos tido êxitos.”
O mais famoso trabalho é o lago da “Quinta da Baracha”, pela Jardicentro é um bom exemplo de qualidade e resistência.
“Nós temos alguma experiência em lagos, que é das coisas mais complicadas porque requer um equilíbrio ecológico natural e por isso temos que pensar em tudo antecipadamente e nada pode ser deixado ao acaso. O ideal era ter feito o lago três meses antes do início do programa, porque requer tempo para as plantas e animais se adaptarem, como dissemos à produtora.
Parece uma coisa fácil, mas devo dizer que foi das coisas mais complicadas que fizemos até hoje, não só pelo tempo mas também pela sua envergadura, com um aspecto natural rústico. E nós tivemos um dia para concepção e depois três dias para construir um lago em betão com malha de aço para resistir, e ainda integra-lo paisagisticamente.
Foi um risco que assumimos, pelo desafio que representa.



JORNAL DE LEIRIA                                                                                                                      topo
Economia
24 de Março de 2005

Jardicentro na ‘Quinta'
A Jardicentro, empresa com sede nas Meirinhas, Pombal, ganhou a construção de um lago de 54 metros quadrados na ‘Quinta das Celebridades'. Os trabalhos decorreram no início deste mês e envolveram nove trabalhadores. Contactado pelo JORNAL DE LEIRIA, um responsável da empresa escusou-se a revelar o valor do negócio. Constituída em Novembro de 1989, pela mão de Manuel de Oliveira Mota (que já antes trabalhava na área), a Jardicentro é especializada na construção de exteriores (jardins, piscinas, lagos, cascatas, pavimentos).



Jornal Espaços Verdes                                                                                                               topo
Janeiro de 2001


Jardicentro executa jardins em Leiria

  A Jardicentro - Construção de Exteriores, Lda., vai executar no primeiro semestre deste ano vários espaços na região de Leiria. A colocação do sistema de rega e a construção e restauro de 2,5 hectares de espaços ajardinados em algumas ETAR da responsabilidade da SIMLIS, são alguns dos trabalhos que a empresa irá desenvolver nestes primeiros meses. Os espaços exteriores do Béltico, em Peniche, também estão a ser intervencionados. Neste empreendimento turístico, ainda em construção, irá proceder-se à instalação da iluminação, do sistema de rega, de relvados, árvores e algumas floreiras. Será também construída uma piscina e o pavimento será em calçada. As obras irão prolongar-se até ao final do primeiro semestre.
  Outra, das apostas para este ano é a construção de três estufas, para colmatar as dificuldades que por vezes existem em encontrar plantas de época. Ocupando uma área total de cinco mil m2, as estufas deverão estar terminadas ainda este ano.



O Correio de Pombal                                                                                                                   topo
16 de Julho de 1999

DEVIDO À ESCASSEZ DE MÃO-DE-OBRA ESPECIALIZADA

Jardicentro aposta na consolidação
Devido à escassez de mão-de-obra especializada a gerência da Jardicentro, empresa de construção de exteriores, adoptou, como estratégia a seguir, a consolidação. Manuel Mota, sócio-gerente, não coloca no entanto, de parte a ideia de, num futuro próximo, expandir a empresa com o apoio do filho, presentemente a estudar arquitectura paisagista.


A qualidade é uma das grandes apostas da gerência da Jardicentro

Consolidar a situação da empresa é o principal objectivo da gerência da Jardicentro, empresa de construção de exteriores sedeada em Meirinhas. A estratégia defendida prende-se, no entanto, com um dos principais factores de desestabilização com que a empresa se depara, a escassez de mão-de-obra qualificada, que limita o seu crescimento. "Temos capacidade para fazer muito mais, mas sem mão-de-obra não é possível", esclarece Manuel Mota, sócio-gerente da empresa.
Segundo explica o empresário, contribuem para esta situação o facto de ser sector complicado, uma vez que implica um trabalho ao ar livre, sujeito às condições climatéricas e, por outro lado, a sazonalidade da actividade. "É impossível encontrar pessoas para trabalhar cinco ou seis meses por ano", garante. Perante este cenário, Manuel Mota não vê outra solução senão apostar na selecção dos clientes, manter o número actual de funcionários e, se possível, recorrer a mão-de-obra estrangeira, a fim de aumentar mais três ou quatro postos de trabalho.

Uma experiência de 30 anos

O sócio-gerente não coloca de parte, contudo, a ideia de, num futuro próximo, expandir a empresa. "Quando o meu filho, que está a estudar arquitectura paisagista, ingressar na empresa logo se vê. Como terá mais estudos e outra visão das coisas, poderá ver a situação da empresa de forma diferente. Poderemos, nessa altura, apostar nos técnicos e ter capacidade para desenvolver a firma noutro campo, presentemente não pretendemos crescer mais, até porque depois deixamos de controlar".
Na área da construção de exteriores há cerca de 30 anos, primeiro por conta de outrem, depois em nome individual e a partir de 1989, na Jardicentro, Manuel Mota lamenta a falta de conhecimento existente acerca da actividade. "A construção de exteriores, que é bastante complexa e inclui desde o mobiliário de jardim, candeeiros, bancos, a piscinas, passeios, lagos e cascatas e várias formas de iluminação, é muitas vezes confundida com espaços verdes, que se traduz num trabalho mais simples. As pessoas, a um pouco de relvado, já chamam jardim, o que está incorrecto. Confundem muito um anel dourado com um anel de ouro", explica, adiantando, ainda, que qualidade e beleza são outros conceitos que se prestam a confusões. "Hoje as novas tecnologias conseguem trazer ao de cima o bonito, mas não o bom. O bonito é quase sempre algo momentâneo, que ilude, mas que uns tempos depois pode levar ao desastre", afirma.

Actualização constante

A qualidade é desta forma a grade aposta da gerência da Jardicentro, acabando por se tornar uma mais-valia num mercado cada vez mais concorrencial e agressivo. Existindo, no entanto, segundo o empresário, poucas empresas a laborar no sector, dada a confusão existente entre construção de exteriores e espaços verdes, a Jardicentro depara-se unicamente com alguma concorrência ao nível da manutenção de jardins. "São essencialmente o jardineiro e a esposa ou o jardineiro e o filho, mas que acabam por concorrer connosco, a nível de pequenos relvados ou trabalhos simples".
A actualização constante é outra das apostas defendidas. Para o efeito, Manuel Mota desloca-se anualmente a quatro feiras internacionais, no âmbito dos jardins e piscinas. "Posso dizer que estou por dentro de tudo o que é tecnologia avançada a esse nível".

Os clientes da Jardicentro são maioritariamente empresas. Em termos geográficos, a maior percentagem, cerca de 50 por cento, encontra-se na Marinha Grande, sendo os restantes clientes oriundos dos concelhos de Leiria, Batalha, Alcobaça, Ourém e Pombal. Embora a aposta na imagem da empresa não seja uma das suas preocupações, Manuel Mota, motivado pelo filho, decidiu participar este ano, pela primeira vez, na Expobal, a realizar de 23 a 26 de Julho, inserida nas Festas do Bodo. "Vamos mostrar algumas fotografias de trabalhos já realizados, para que vejam o nosso trabalho. Mas de facto nunca me preocupei com a imagem, até porque também não tem sido preciso", explica.
Para o próximo ano, a empresário prevê a conclusão dos novos escritórios situados perto das instalações actuais. O projecto foi iniciado à 11 anos e tem sido desenvolvido de acordo com as possibilidades. Com uma área de 20 mil metros quadrados, o novo espaço permitirá melhorar as condições de trabalho, proporcionado aos funcionários alguns equipamentos, como um bar.


JARDICENTRO

Actividade: Construção de Exteriores
Funcionários: 11
Volume de Vendas 1998: 100 mil contos
Volume de Vendas 1999 (Previsão): 110 mil contos
Capital social: 5 mil contos
Ano de fundação: 1989


Manuel Mota é natural de Meirinhas, onde nasceu há 47 anos. Aos 15 anos emigrou para França, tendo iniciado a sua actividade no sector da construção de exteriores dois anos mais tarde. As noções fundamentais na área foram adquiridas pelo contacto com grandes profissionais franceses. Alguns anos depois decidiu aventurar-se por conta própria. Em 1977, então com 25 anos e já casado, regressou às Meirinhas onde se iniciou no sector da construção civil. As coisas não correram, contudo, da melhor forma e o empresário decidiu reiniciar a actividade que tinha desenvolvido durante sete anos no estrangeiro. A trabalhar em nome individual durante seis anos, em 1989 constituiu a Jardicentro. Os tempos livres, embora escassos, são passados a aprofundar os conhecimentos das línguas francesa e inglesa. "se não for assim, as coisas perdem-se", argumenta. A cultura árabe, os fenómenos paranormais e a botânica, são outras áreas que merecem toda a sua atenção. Em termos de literatura elege, entre outros, o dramaturgo Shakespeare.